No caminho do mosteiro,
O ente que lá vai ter,
Não vê tudo por inteiro,
O inteiro é nada ver.
O que vê é o resultado,
Do nada que acontece,
Num instante do passado,
Que passado não parece.
Se isto tudo nada diz,
Não importa então chegar,
Pois o mosteiro não quis
Ao penitente revelar.
Marcus Di Philippi
quarta-feira, 19 de março de 2008
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