A minha alma é intagível
Naquilo que sei dela,
Faz-me querer o impossível
Só por ser assim tão bela.
Eu sou o que não pareço
Nela por dentro de mim,
Como o difícil recomeço
De tudo que é sempre fim.
E se somos então os dois
Apenas um e nada mais,
Que coisas virão depois
Se somente serão iguais.
Marcus Di Philippi
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário