Há no mar que vejo,
Não, de certo, o mar,
Mas talvez o desejo
De esquecer e navegar.
É como se eu pudesse,
Ao lembrá-lo em mim,
Ouvir quando anoitece
E tantas coisas enfim.
E é como se ele fosse,
Na lembrança que ficou,
O homem que tornou-se
Esse mar que hoje sou.
Marcus Di Philippi
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
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