quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

EXISTENCIALISMO BANAL

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Algo em mim dói, apenas dói
Não sei o quê apenas sinto
Tão infinito, flui, corrói
e lentamente mata, destroi
A sentinela em meu instinto.

É algo que dói assim somente
Não por doer ou existir...
Mas toda dor é ser ausente
Estar em todo o não presente
Jamais ficar, nunca partir.

Algo me dói, ai como cansa
A repetição desse doer...
E nenhum tino de eesperança
FAz essa dor tornar-se mansa
Para quem sabe me esquecer.

Marcus Di Philippi

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