Ouço!... E no sentido
Daquilo que eu sou
Há um algo perdido,
Como som esquecido,
Que ninguém cantou.
E porque se perdeu
Este canto que ouvi?
Se ele sempre foi eu
E ninguém esqueceu
Como foi que perdi?
E se o soube jamais
Como posso lembrar...
Um navio sem cais,
De ouvir-me demais,
Não me pude cantar
Marcus Di Philippi
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
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