"Seu nome está em minha língua, sua imagem em minha visão, sua memória em meu coração.
Para onde vou mandar estas palavras que escrevo?"
Jelaluddin Rumi (1207-1273)
Em meu coração dormita
Distante o vento do norte
É nele minha alma aflita
É ela que o torna forte
E o vento diz-me a toa
Na voz que nele murmura
Que minha alma só é boa
por insistir na procura
Então partindo sossega
Já não busca me procurar
Apenas se vai e carrega
Minha alma e seu dormitar.
Marcus Di Philippi
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