Eu Tenho medo de não ter medo
De tudo que é medo em mim,
Como as sombras do arvoredo
Que esconde flores no jardim.
Como o subterrâneo ignorado
Tão profundo e sem saber,
Da flor que eu tinha plantado
E que a sombra não deixa ver.
E este medo me assombra
Na noite esquecida e calma,
Como o arvoredo sem sombra
Dos jardins da minha alma.
Marcus Di Philippi
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
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